Constelações Sistêmicas: o que são e para que servem
Aceitar pai e mãe, incluir os excluídos, separar o que está misturado, quebrar padrões negativos repetitivos, dar e receber com equilíbrio, harmonizar o masculino e o feminino, honrar a família e ter permissão para seguir e ser feliz!
Às vezes, estamos fora de nosso verdadeiro lugar em nossas famílias, em um papel que não é realmente o nosso, por exemplo, irmão que toma o lugar de pai, filha que toma o lugar de mulher do pai (tudo isso inconscientemente), mãe que se comporta como filha da filha, filhos que tomam as crenças e o fardo dos pais para si, ficando assim impossibilitados de seguir seu próprio caminho.
Repetição de padrões negativos, doenças psicossomáticas, disfunções sexuais, filhos que não “crescem” por terem medo de não serem mais amados pelos pais, cônjuge que não se independe da influência dos pais depois de se casar, identificação excessiva com algum ente querido que já morreu, impossibilitando a pessoa de olhar para seu trabalho e sua vida etc. Tudo isso influi na disponibilidade ou não do indivíduo para uma vida saudável e próspera.
A Constelação Sistêmica Familiar ajuda a quebrar esses círculos viciosos, revelando os mecanismos inconscientes do nosso comportamento e as influências externas. Quando essas influências se mostram nas constelações, o indivíduo recupera seu poder de fazer escolhas, tornando-se mais livre e produtivo.
E assim como na família, as organizações também são um sistema e são regidas pelas Leis da HIERARQUIA, PERTENCIMENTO e a Lei do EQUILÍBRIO, preconizadas por Bert Hellinger.
A técnica usada para trazer mais equilíbrio aos sistemas familiares também pode ser aplicada a empresas, instituições e residências. Falaremos mais sobre a Constelação de Casas em outro momento.
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